Autoridades, padrinhos do Esse Rio é Meu e membros do conselho do planetapontocom destacam a importância do reconhecimento
Evento histórico para o programa
“Esse evento é realmente espetacular. É muito bonito ver o movimento que vem do professor, das escolas e das comunidades. Sempre estou presente, pois isso é muito importante para a cidade. Os professores, autores dos projetos, estão de parabéns. Um trabalho muito relevante. Queremos mais!”, Ancelmo Gois, jornalista e colunista do jornal O Globo.“É um projeto maravilhoso até porque envolve escola, envolve educação. E quanto mais você se sentir parte integrante da cidade, pertença da cidade, isso se constitui em um status de cidadão. A criança aprender isso desde cedo é fundamental, é um dos aspectos primordiais da educação. Minha relação com a temática da água é muito forte. Primeiro, dizem que eu sou de Oxum (a rainha da água doce), se formos pensar no lado espiritual. Por outro lado, a água, na verdade a carência da água, esteve presente quando eu era pequena e morava na favela. Neste sentido, cuidar dos rios é pensar na vida. É pensar na existência humana. Além do que: água é um direito humano. E nem todas as populações gozam desse direito, aqui mesmo na cidade do Rio de Janeiro”, Conceição Evaristo, linguista e escritora afro-brasileira.“Trago aqui uma fala de parabenização a vocês, de grande orgulho por estarmos juntos. Enquanto coordenadoria de Educação integral da SME, acreditamos muito na realização dos projetos dentro das unidades escolares, porque o cognitivo ele não acontece sozinho. Podemos dar as melhores aulas, mas se não tivermos conteúdos que toquem a vida emocional, social, cultural e ou corporal das crianças e jovens não estaremos formando os estudantes em suas múltiplas dimensões. Fazendo aqui uma alusão a atriz e jurada Márcia de Windsor, eu dou 10 para o programa Esse Rio é Meu, 10 para a Silvana Gontijo (presidente do planetapontocom e idealizadora do programa) e 10 para as unidades escolares”, Jo Brilhantino, coordenadora de Educação Integral da Secretaria Municipal de Educação.“Num momento em que o mundo parece que perdeu o rumo, encontrar projetos como o Esse Rio é Meu é muito lindo. Porque, na verdade, estamos falando de solidariedade, de respeito à natureza, de conscientização em relação ao meio ambiente. Precisamos pensar um pouco mais coletivamente. Todos estão de parabéns, principalmente os professores que se engajaram e levaram adiante seus trabalhos à frente das escolas municipais”, Kledir, compositor, arranjador e cantor.“É uma honra estar aqui. Como essas iniciativas pessoais se desenvolvem, crescem e acabam se transformando num programa tão grande e relevante, que atinge e beneficia milhares de pessoas. O Esse Rio é Meu foi assim: surgiu de uma iniciativa pessoal da Silvana Gontijo e que aos poucos foi ganhando parceiros e conquistando todos nós. Parabéns!, Kleiton, compositor, arranjador e cantor.“Trabalhamos principalmente com foco na nossa política de investimento social privado, que rege a nossa atuação nos territórios. Não só aqui no Rio, mas em todas as cerca de 700 cidades, em 15 estados brasileiros, em que a Aegea opera. Nossas iniciativas estão baseadas no pilar saúde, educação e renda. Temos um portifólio de projetos próprios e apoiamos projetos de parceiros. Conheço o programa Esse Rio é Meu desde o início da parceria. Tive o prazer de avaliar os projetos que foram premiados. Foi muito bacana conhecer as iniciativas, conhecer o esforço das equipes escolares. Conhecer como os professores se mobilizaram para levar a temática da água e dos rios de forma prática, lúdica e de uma forma pedagógica para que esse conteúdo fosse absorvido pelas crianças. Foi muito difícil avaliar. Fiquei surpresa com algumas iniciativas, principalmente aquelas que conseguiram mobilizar a comunidade. Trabalhar projetos multidisciplinares nas escolas é superimportante, mas quando você vê que o projeto conseguiu sair para fora da escola, foi capaz de mobilizar a comunidade, o projeto vira uma referência, assim como a própria instituição. E creio que essa é a busca de todos: mobilizar, tornar todos – crianças, jovens e adultos – agentes de transformação”, Lisandre de Assis Dauber, Gerente de Responsabilidade Social – Aegea Saneamento e Participações.“Nessa altura da minha vida, estou interessada por projetos que têm a ver com a natureza e com todos os problemas do meio ambiente. E o Esse Rio é Meu trabalha exatamente com isso. É um projeto de uma originalidade que me impressiona bastante. É mais do que original: é um programa que pode e tem um impacto muito grande na vida, no cotidiano das pessoas. Os rios do Rio de Janeiro são rios esquecidos, assim como todos os outros das cidades brasileiras, embora sejam fundamentais para a qualidade de vida. Trabalhar a questão da consciência ambiental e a recuperção dos rios com as crianças é fundamental. Estamos neste momento, inclusive, buscando recursos para produzir a série de animação da Turma do Planeta que tem exatamente o objetivo de preservar a natureza. Tudo conectado. Parabéns para as escolas”, Lucy Barreto e Marcelo Santiago, cineastas.“O que eu acho mais significativo no programa Esse Rio é Meu é que as pessoas estão começando a ter orgulho do que fazem em termos de participação social. E não se trata de uma vaidade ou de uma busca por um reconhecimento e ou prêmio. Creio que as pessoas estão em busca de participar, de estar presente e fazendo diferença. Isso é o que importa. Neste sentido, fico impressionado como existe muita gente disposta a doar o seu tempo, seu esforço, sua capacidade de criação, em prol de um ideal comum. Isso é muito bacana. Acredito que a intenção desssa premiação é realmente reconhecer esses trabalhos, fruto de esforço e dedicação”, Lula Vieira, publicitário e membro do conselho do planetapontocom.“Tenho muito orgulho de fazer parte do conselho do planetapontocom. O Esse Rio é Meu é um projeto inovador, espetacular, participativo e que conquista a atenção das crianças, dos alunos, dos professores, da sociedade em geral. Afinal, trabalha com a causa mais importante de hoje em dia: o meio ambiente. Inclusive, como presidente da Associação de Moradores de São Conrado, pretendo levar o programa para outras áreas da comunidade do bairro. Conversei com o prefeito Eduardo Paes a respeito e já estamos articulando”, Maria Edina Portinari, advogada e membro do conselho do planetapontocom.“Água não é recurso, é patrimônio. O Esse Rio é Meu faz toda a diferença no dia a dia de uma cidade. É de grande importância para o Estado, para as nossas bacias hidrográficas. Venho acompanhando todo o programa na tentativa de levá-lo para outros municípios. Não se trata de uma articulação fácil, mas tenho percebido um intersse cada vez maior dos municípios, principalmente, do interior. É um processo lento, mas vai se concretizar. Tenho certeza. Começa devagar, mas de repente toma corpo e cresce, como aconteceu no município do Rio. Acredito que a mesma história se repetirá no Estado. Estou trabalhando nisso”, Marina Esteves, subsecretária de Indústria, Comércio e Serviços, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços do Estado do Rio de Janeiro.“Conscientizar as crianças sobre a importância do rio, do que significa a água, daquilo, inclusive, que podemos não ter no futuro próximo, é fundamental. Foi muito bom ver a vibração das pessoas e os projetos que estão sendo desenvolvidos. E isso só reafirmou para mim que eu estou feliz de estar nessa condição de padrinho do programa”, Paulo Betti, ator, dramaturgo e escritor.“A premiação das melhores práticas tem o objetivo de fechar com chave de ouro os três primeiros anos da parceria com o planetapontocom. Hoje temos uma relação muito bacana com os diretores, coordenadores pedagógicos e professores. Os trabalhos são exemplos reais de como a transformação acontece quando você tem incentivo, quando você tem iniciativas sérias que visam, de fato, a transformação por meio do saneamento básico nos territórios onde Águas do Rio hoje atua. Investimos muito em tecnologia, temos profissionais super capacitados que estão à frente dos desafios. A tecnologia é importante. Mas a educação também é um pilar e que para nós é essencial. Estamos convencidos de que a transformação do saneamento básico na cidade do Rio de Janeiro também passa pelas escolas, passa pelas crianças e jovens que serão o nosso cliente adulto. Essas crianças, de fato, estão tendo a oportunidade de serem preparadas para um futuro mais consciente, um futuro mais azul, um futuro que visa a um desenvolvimento sustentável baseado no respeito ao meio ambiente”, Tâmara Motta, Gerente de Responsabilidade Social da Águas do Rio.