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revistapontocom – O que hoje não se pode deixar de ensinar, na área de História do Brasil, na Educação Básica? Keila Gringber – O ensino de História melhorou nos últimos
Ana Lúcia Villela – Instituto Alana (clique aqui) Antônio Jorge Pereira Júnior – Doutor em Direito Civil (clique aqui) Beth Carmona – Midiativa (clique aqui) Carla Camurati – atriz, diretora
Um dos indicadores mais importantes para se aferir as prioridades a respeito dos direitos dos cidadãos brasileiros – aí incluídas as crianças e adolescentes, cidadãos em processo – é a
A posição da MTV é a seguinte: somos a favor da classificação indicativa. Achamos que é de responsabilidade dos canais zelar pelo conteúdo de seus programas em respeito a seu
Intrinsecamente, toda classificação de obra artística que possa predispor um cidadão contra uma determinada obra artística é um ato de censura. Como tal, ela estaria em desacordo com a constituição
Sou amplamente a favor à portaria. Na verdade trata-se de um grande avanço, comparável ao que já acontece em muitos países desenvolvidos. Os meios de comunicação representam um segmento produtivo
Sou favorável à classificação indicativa para programas de tevê, visto que ela tem um caráter eminentemente pedagógico, informativo e de orientação geral. Penso que as sociedades têm o dever de
Achamos legítima a existência de classificação indicativa. Seria importante para a escolha dos pais até que outras entidades opinassem sobre a adequação da programação. O importante é que isso não
A televisão comercial brasileira é movida apenas por interesses mercadológicos, apoiados nos índices de audiência. Tal postura inviabiliza qualquer tipo de compromisso social, por exemplo, o respeito às crianças e
Vejo com bons olhos a classificação indicativa dos programas de TV. Eu considero que não só os filmes, mas, principalmente, as novelas deveriam urgentemente ter uma classificação indicativa. Tenho acompanhado
Pelo que convivi com adolescentes fazendo um filme sobre eles, posso dizer que os pais não têm o poder de deixá-los longe da TV quando estão fora de casa. Sou
O tema levantado pela iniciativa do Ministério da Justiça em formular novas normas para a classificação indicativa dos programas da TV é polêmico, pois fere os interesses corporativos das emissoras,
Caríssimo, antes de entrar no mérito da questão, cabe fazer quatro comentários a respeito de opiniões que já estão circulando na grande mídia. Em primeiro lugar, não se trata de
A classificação indicativa não é censura. O fato de dizer que este filme ou este programa é indicado para tal hora e para tal faixa etária, não significa que há
O processo de revisão da classificação indicativa foi longo, democrático e contou com a participação de diversos setores da sociedade civil. No nosso entender, é uma discussão saudável, importante e
Acompanhei o trabalho desenvolvido pelo Ministério da Justiça nos últimos dois anos. O assunto – classificação indicativa – vai ao encontro da tese que desenvolvi na Faculdade de Direito da